Eleições 2026: Eventos com narrativas emocionais (ex.:"Deus escolheu X candidato") devem ser vigiadas pelos cristãos de verdade
Por Carlinhos DJ, jornalista editor do imprensalivre desde 1993
Informação é tudo!!
Minha preocupação(Carlinhos DJ) com a relação entre religião, política e a importância da conscientização é válida e relevante, especialmente em um contexto democrático como o Brasil.
Em período pré eleitoral, crescem campanhas de desinformação que exploram símbolos religiosos para criar narrativas emocionais (ex.:"Deus escolheu X candidato").
A fé e a espiritualidade são aspectos profundamente pessoais para milhões de pessoas, e é essencial que esses valores não sejam instrumentalizados para manipulação ou interesses políticos.
Sempre checar fontes confiáveis e independente para questionar mensagens que associam fé a promessas simplistas ou ataques a grupos específicos.
A Bíblia, em textos como Mateus 7:15, alerta sobre "falsos profetas" que se disfarçam para enganar.
Isso reforça a necessidade de discernimento para identificar quando mensagens religiosas são distorcidas para fins políticos.
A população deve questionar discursos que usam a fé para justificar projetos de poder, polarização ou desrespeito a direitos fundamentais.
A Constituição Brasileira garante o Estado laico, ou seja, nenhuma religião pode ser usada como instrumento de governo. É direito dos cidadãos exigir que candidatos e autoridades respeitem essa separação.
Líderes religiosos têm o dever de orientar espiritualmente, mas não devem confundir seu papel com o de agentes políticos partidários.
Entender propostas de governo, histórico dos candidatos e como elas impactam direitos sociais, econômicos e ambientais é mais relevante do que discursos vagos baseados em religião.
Debates comunitários, pressão por transparência e mobilização em redes sociais podem frear abusos.
Muitas tradições religiosas pregam justiça, cuidado com os vulneráveis e honestidade.
A população pode (e deve) cobrar que esses princípios sejam refletidos em políticas públicas concretas, como combate à fome, defesa do meio ambiente e acesso à saúde.
Rezar por discernimento é importante, mas deve vir acompanhado de ações práticas, como votar consciente e fiscalizar os eleitos.
A democracia brasileira só se fortalece quando os cidadãos estão atentos, informados e recusam qualquer tentativa de manipulação, seja por religião, ideologia ou fake news.
Em 2026, como em todos os processos eleitorais, a chave será unir valores éticos a escolhas racionais, garantindo que o voto seja livre e baseado no bem coletivo.
Se cada um fizer sua parte, vigilância e esperança podem caminhar juntas.
Minha missão é informar, só estou cumprindo o meu papel de impensa livre e independente.

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