Lula comemora Globo de Ouro e diz que não poderia ter vindo em melhor momento e que prêmio dado a Fernanda Torres fortalece a democracia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Globo de Ouro conquistado pela atriz Fernanda Torres, pela atuação no filme Ainda Estou Aqui, não poderia ter vindo em momento melhor, a poucos dias dos atos em defesa da democracia, previstos para esta quarta-feira - 8 de janeiro.
Em vídeo postado nas redes sociais, Lula afirmou que pretende transformar 2025 “no ano de defesa da democracia contra a extrema direita e contra o fascismo, para a gente fazer nossa juventude aprender o que é a democracia e o valor da democracia”.
“Não podia ter momento melhor para o Brasil levar o Globo de Ouro pela atuação da Fernanda Torres, dois dias antes do ato em defesa da democracia.
Eu e a Janja parabenizamos essa grande artista mais uma vez.
O país inteiro vibrou.
Somos filhos de um Brasil que vale a pena, Fernanda”, postou Lula.
O post mostra uma conversa entre o presidente e a atriz.
Nele, Fernanda Torres também comemora o feito.
“Foi tão bonito vir esse prêmio agora em uma hora dessa.
Uma coisa tão linda para a cultura e para a arte, que foram tão atacadas.
E durante sua presidência é uma coisa tão linda… A democracia merece esse filme.
Em nome da Eunice Paiva, uma defensora dos Direitos Humanos.
É muito simbólico.
Esse filme ensinou muito jovem a entender o que é viver em um Estado sem direitos civis”, disse Fernanda Torres referindo-se, também, à protagonista da película.
Emoção
A premiação foi comentada por Lula em outros posts, publicados na segunda-feira (6).
“Emocionante. Fernanda Torres é orgulho do Brasil.
Melhor atriz em Filme de Drama no Globo de Ouro pela sua grande atuação no filme Ainda Estou Aqui.
Como ela mesma diz: a vida presta. Parabéns, Fernanda Torres”, postou Lula.
Na sequência, o presidente reiterou os elogios ao feito.
“O cinema e a cultura são ferramentas poderosas para manter vivas as histórias que moldam quem somos, transformando memória em aprendizado e arte em resistência.
O filme reflete sobre um passado de horrores que precisa ser lembrado para que as novas gerações conheçam e as antigas nunca se esqueçam.
Ao reconhecer o trabalho de Fernanda Torres, o mundo também reconhece a importância de contarmos nossas histórias, não tolerando autoritarismos, nem a violência”, disse o presidente.
“Que a força e a resiliência de Eunice Paiva, contadas neste grande filme [Ainda Estou Aqui], criem pontes e aproximem as novas gerações desse debate tão importante para a preservação da nossa jovem democracia.
Precisamos estar sempre vigilantes e prontos para defendê-la”, acrescentou.
Da redação com informações da Agência Brasil Foto: Ricardo Stuckert / PR Capa arquivo da redação

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