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O chefe de gabinete é braço direito do prefeito para garantir o bom funcionamento da gestão municipal, entenda

O chefe de gabinete é braço direito do prefeito para garantir o bom funcionamento da gestão municipal, entenda

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Por Carlinhos DJ, jornalista editor do imprensa livre desde 1993

A função do chefe de gabinete do prefeito Rodrigo Borges, Jornalista Rodrigo Barbosa editor do site de notícias ES em Foco de Guarapari, é essencialmente administrativa, estratégica e de coordenação, atuando como um braço direito do prefeito para garantir o bom funcionamento da gestão municipal.

Incluem:  

Coordenação interna 
Gerenciar a agenda do prefeito, priorizando compromissos e demandas.  
   

Supervisionar a equipe do gabinete e articular ações entre as secretarias municipais.  
   

Analisar relatórios, projetos e documentos antes de encaminhá-los ao prefeito.  


Assessorar o prefeito em decisões políticas e técnicas.  
 

Mediar a comunicação entre o prefeito e outras esferas de governo (estadual, federal) ou entidades privadas.  

Acompanhar a execução de metas e garantir que as diretrizes do prefeito sejam cumpridas.  

A atuação do chefe de gabinete não se limita ao gabinete físico.

Embora parte do trabalho exija presença no escritório (para reuniões técnicas, análise de documentos e gestão operacional), é comum que ele acompanhe o prefeito em atividades externas.  

Como ventos públicos para garantir a logística, articular respostas rápidas a demandas e auxiliar no contato com a população.  
 

Acompanhando o prefeito para entender desafios práticos e coordenar soluções com as secretarias responsáveis.  

O chefe de gabinete precisa ser flexível, adaptando-se às necessidades do momento.

Seu papel não é substituir o prefeito no contato direto com a população, mas garantir que a máquina administrativa funcione para que as demandas coletivas sejam atendidas.

Portanto, ele pode (e deve) estar tanto no gabinete quanto em campo, conforme a estratégia da gestão.  

Sua presença externa é válida quando agrega valor à gestão, mas sua base de atuação segue sendo a estruturação interna do governo municipal.

A Lei nº 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) proíbe agentes públicos de usar seu cargo para obter vantagens pessoais ou favorecer terceiros.

Se o chefe de gabinete usar sua posição para beneficiar seu veículo de comunicação (como priorizar pautas, obter informações privilegiadas ou influenciar licitações públicas), isso configura ato de improbidade, sujeito a penalidades.

A Lei nº 8.112/1990 (Estatuto dos Servidores Públicos) estabelece que servidores públicos devem dedicar-se integralmente ao cargo, salvo casos permitidos por lei.

Se o chefe de gabinete for um cargo comissionado (nomeado em confiança pelo prefeito), a legislação federal não proíbe que ele tenha outros empregos ou negócios privados, desde que não haja sobreposição de interesses. 

 

Se o veículo de comunicação for usado para favorecer o prefeito ou seu grupo político durante campanhas, sem a devida contrapartida financeira (como pagamento de propaganda), isso pode configurar abuso de poder político ou econômico.
 

O chefe de gabinete deve declarar seus bens e atividades privadas no Portal da Transparência, conforme a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011).

Ocultar vínculos com veículos de comunicação é irregular.


Tribunais de Contas (TCEs) e o Ministério Público costumam alertar para riscos de captura da mídia pelo poder público.

Se o veículo de comunicação do chefe de gabinete receber verbas públicas (via publicidade oficial, por exemplo), isso pode ser visto como uso indevido do erário, principalmente se não houver licitação ou critérios objetivos.

Ética profissional:

O ideal é que jornalistas que tem site de notícias se afastem da gestão do veículo de comunicação e não publiquem notícias da prefeitura que ocupa o cargo para evitar suspeitas e desgastes para o prefeito e o próprio veículo.

Isso vem sendo cobrado todos os dias em grupos de WhatsApp em vários bairros de Guarapari, ``Cadê a ética da nossa imprensa de Guarapari ?´´pergunta um participante, nossa fonte.

Ás vésperas da eleições 2026 vários grupos são criados).  

Se houver denúncias de favorecimento, o Ministério Público ou a Justiça Eleitoral podem intervir.

Importante: O editor do imprensa livre nunca ocupou cargo público e não participa de grupos de WhatsApp, apenas recebe prints e compartilhamento de nossas fontes.

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