Por Carlinhos DJ, jornalista editor do imprensalivre27    Foto da redação  

A ordem mundial refere-se ao conjunto de estruturas políticas, econômicas e sociais que determinam as relações entre os países e como essas relações são organizadas globalmente.

Historicamente, a ordem mundial tem sido moldada por eventos como guerras, tratados, crises econômicas e mudanças sociais.

Atualmente, o termo é frequentemente associado a discussões sobre globalização, direitos humanos, mudanças climáticas e o papel das instituições internacionais, como a ONU.

A preocupação com a ordem mundial nas redes sociais, especialmente entre pessoas de direita, pode ser atribuída a várias razões:

Percepção de Ameaças, muitos veem a globalização e a cooperação internacional como ameaças à soberania nacional e à identidade cultural.

Há um medo de que políticas globais possam impor restrições às tradições locais.

As redes sociais podem amplificar informações erradas ou teorias da conspiração sobre a ordem mundial, levando a um aumento do pânico e da desconfiança em relação às elites e instituições.

O ambiente político polarizado pode fazer com que as pessoas interpretem eventos globais de maneira que reforcem suas crenças.

A direita, em particular, pode ver as iniciativas de justiça social e mudança climática como tentativas de controle social.

 A narrativa de que ações individuais são insuficientes para combater problemas globais pode gerar um senso de impotência, levando a uma resistência às soluções propostas por líderes e instituições.

A ascensão de líderes populistas que criticam a ordem mundial estabelecida ressoa com eleitores que se sentem deixados de fora ou ameaçados pelas mudanças sociais e econômicas.

Esses fatores contribuem para um clima de medo e desconfiança em relação à ordem mundial, especialmente nas redes sociais, onde as emoções e opiniões podem ser amplificadas rapidamente.