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Eleições 2026: adversários de Rodrigo Borges e situação de Edson Magalhães com TCE-ES

Eleições 2026: adversários de Rodrigo Borges e situação de Edson Magalhães com TCE-ES

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Por Carlinhos DJ, jornalista editor do imprensalivre desde 1993

A vitória de Rodrigo Borges como prefeito de Guarapari realmente pegou muitos de surpresa, especialmente os integrantes do governo estadual, que não previam esse resultado.

Com as eleições de 2026 se aproximando, os adversários estão intensificando suas campanhas e utilizando todos os recursos disponíveis para melhorar sua imagem e conquistar a população. 

Eles estão circulando pela cidade, fazendo promessas e afirmando que poderiam ter conduzido a administração de maneira mais eficaz nesses 100 dias.

Esse tipo de estratégia é comum quando a oposição busca se distanciar da atual gestão, tentando mostrar que têm soluções melhores para os problemas enfrentados pela cidade.

A avaliação de uma administração municipal, especialmente em uma cidade turística, requer uma análise que considere as particularidades sazonais e os ciclos de demanda.

Os primeiros 100 dias de gestão, embora simbolicamente importantes, não são suficientes para medir impactos estruturais, especialmente em um contexto onde o gestor assume durante o pico da temporada.

Com a redução do fluxo turístico, há espaço para revisar contratos, estruturar projetos de longo prazo (como revitalização de espaços públicos, melhorias na infraestrutura) e articular parcerias público-privadas.

É o momento ideal para ouvir moradores, até ``filar uma boia´´ como Rodrigo tem feito sem dificuldade por ser conhecido como prefeito dos pobres, e ser um Borges.

Edson Magalhães

A situação do ex-prefeito Edson Magalhães envolve desafios políticos e estratégicos, especialmente considerando o contexto eleitoral de 2026 e sua relação com o governo municipal e estadual, Edson teve suas contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCE-ES).

Para reverter o cenário, ele depende de uma decisão favorável da Câmara de Vereadores, que, por maioria de votos, pode aprovar as contas mesmo com o parecer contrário do TCE-ES.

Esse processo exige articulação política, já que vereadores aliados ou influenciados por Magalhães precisariam apoiá-lo publicamente, o que pode gerar tensões partidárias e desgates com o TCE-ES.

Segundo fontes, Magalhães planeja disputar um cargo nas eleições de 2026, possivelmente deputado federal.

O caso no TCE-ES pode ser usado por oponentes para questionar sua idoneidade, principalmente se associado a escândalos de gestão.  

 

 

 

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