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SAÚDE DE GUARAPARI: Falta de profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos) na UPA e no Hifa, principalmente em pediatria

SAÚDE DE GUARAPARI: Falta de profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos) na UPA e no Hifa, principalmente em pediatria

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Falta planejamento no atendimento de saúde em Guarapari durante períodos de alta demanda por doenças respiratórias (como gripes e resfriados), especialmente em épocas sazonais e demora na divulgação de campanhas de vacinação contra influenza e outras doenças sazonais.

A falta de planejamento para esses picos pode gerar consequências graves, como longas filas, desgaste das equipes e insatisfação da população.

Falta de profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos) na UPA e no Hifa, principalmente em pediatria.

Estoque insuficiente de medicamentos, equipamentos (como inaladores) ou leitos para atendimento emergencial.

Ausência de um plano antecipado para períodos de alta incidência de doenças respiratórias (ex.: outono/inverno).
 

Pouca integração entre a atenção primária (postos de saúde) e a rede emergencial (UPA/Hifa), sobrecarregando os serviços de urgência.


Unidades de saúde com capacidade limitada para expandir o atendimento em momentos críticos.

 

Falta de espaços dedicados a casos respiratórios para evitar contágio entre pacientes.


Pouca orientação à população sobre prevenção (vacinação, higiene) ou locais alternativos de atendimento.

Contratação de profissionais por período determinado (ex.: 3 a 6 meses) para suprir a demanda sazonal.
Estender turnos na UPA e no Hifa, especialmente no atendimento infantil.

Separar pacientes com sintomas respiratórios dos demais para agilizar o atendimento e reduzir riscos de contaminação.

Direcionar casos leves para postos de saúde, liberando a UPA para emergências reais.

A crise no atendimento em Guarapari é um sinal de que o sistema precisa de reorganização, com foco em prevenção, planejamento e gestão eficiente.

Enquanto soluções estruturais não são implementadas, a população acaba pagando o preço com a piora na qualidade do serviço.

É urgente que a gestão municipal priorize a saúde pública como política permanente.

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