Eleições 2026: A única ponte de Guarapari que liga Muquiçaba ao centro não atende mais o crescimento da cidade, entenda
Por Carlinhos DJ, jornalista editor do imprensa livre desde 1993
A situação de Guarapari, tem um desafio que é depender de uma única via de acesso vital.
A ponte que liga Muquiçaba ao centro da cidade é, sem dúvida, um ponto crítico para a mobilidade local, especialmente em épocas de alta temporada, como o verão.
A superlotação dessa infraestrutura pode causar sérios problemas, não apenas para o tráfego de veículos, mas também para serviços essenciais, como o transporte de ambulâncias.
As promessas de construção de novas pontes e melhorias na infraestrutura são frequentemente um tema recorrente em campanhas eleitorais, mas a implementação efetiva dessas promessas é o que realmente importa.
Para que a ponte saia do discurso e vire realidade, é essencial transformá-la em uma prioridade, não apenas eleitoreira.
Isso requer pressão organizada da sociedade, instrumentos legais que impeçam a descontinuidade e transparência em todas as etapas.
Projetos de infraestrutura são de longo prazo e devem ser tratados como políticas de Estado, não de governo.
A população, que muitas vezes se vê prejudicada pela falta de planejamento e investimentos, precisa acompanhar de perto as propostas e cobrar ações concretas dos políticos eleitos.
A cobrança por melhorias na infraestrutura deve ser contínua, não apenas em épocas eleitorais, mas também na rotina da administração pública.
A população tem o direito de exigir que suas necessidades sejam atendidas de maneira eficiente e que o desenvolvimento da cidade acompanhe o crescimento do turismo e da demanda por serviços.
A construção de uma nova ponte para conectar Muquiçaba ao centro e facilitar o acesso de turistas que viajam pelo litoral é um projeto de infraestrutura relevante, com potencial para impactar positivamente a economia local, a mobilidade urbana e o desenvolvimento regional.
No entanto, é fundamental que essa obra não se torne apenas um discurso político vago durante as eleições de 2026, mas sim um compromisso concreto e executado.
Temos que cobrar que candidatos nas eleições de 2026 assumam posicionamento claro sobre a obra, com metas verificáveis e punições por descumprimento.

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