Por Carlinhos DJ, jornalista editor do imprensalivre.ES 

A situação da saúde em Guarapari ainda está longe do ideal, mesmo com a inauguração de um hospital ``chamado de Guarapari´´, os problemas na UPA e no atendimento do hospital ainda não atende as necessidades dos pacientes.

A imprensa livre e independente tem um papel crucial em expor essas situações e pressionar por melhorias, dando voz aos pacientes e mostrando a realidade que muitas vezes fica escondida atrás de discursos bem elaborados.

A gestão da saúde em Guarapari, especialmente em relação à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) tem encontrado dificuldades para atender a demanda.

A atuação do secretário de estado da saúde, Tyago Hoffman tem bom discurso e pouco resultado, parece desconhecer a real situação da pasta, extremamente importante por se tratar da saúde das pessoas.

Pacientes reclamaram que não foi mostrado a realidade dentro da unidade com pacientes nos corredores e nas macas com calor insuportavel.

``A visita não foi em toda unidade, minha mãe se sentiu abandonada por não mostrarem a situação dela dentro da unidade´´, relata filha acompanhante.

Pacientes continuam aguardando em macas por transferências demoradas que sugere que os problemas estruturais e de gestão na saúde pública persistem, independentemente de novos equipamentos ou discursos políticos.

A existência de um hospital em Guarapari, por si só, não resolveu os desafios do sistema de saúde, se não houver uma gestão eficiente, investimentos contínuos em infraestrutura, profissionais qualificados e um planejamento que atenda às demandas da população vamos continuar patinando.

A crítica central é que, apesar dos discursos e das visitas de autoridades, a realidade dos pacientes continua precária, com pessoas aguardando em condições inadequadas por transferências e atendimento.

É importante que a população continue cobrando transparência e resultados concretos, além de acompanhar de perto as ações das autoridades responsáveis pela saúde pública.

Fontes ligadas ao imprensa livre (orgãos fiscalizadores) já estão acompanhado essa precariedade na saúde do município.